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Febre dos bebês reborn leva cidades de SC a propor leis contra atendimentos de saúde para bonecos 34e64

Mesmo com apenas um caso registrado no estado, as câmaras municipais já estão agindo 5c314w

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A repercussão nacional de vídeos em que pessoas levam bebês reborn para hospitais e postos de saúde levou municípios de Santa Catarina a reagirem. 12m2v

Cidades como Itajaí, Florianópolis e Palhoça apresentaram projetos de lei para proibir atendimentos médicos a bebês reborn nas unidades públicas de saúde.

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Em Chapecó, o prefeito chegou a ordenar a internação involuntária de quem tentar atendimento, embora não haja proposta de lei formalizada no município.

Os projetos surgem mesmo com apenas um caso registrado em Santa Catarina, conforme levantamento do NSC Total.

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Em janeiro deste ano, uma mulher procurou um posto de saúde em Itajaí para simular a aplicação de uma vacina na bebê reborn da filha de 4 anos.

A simulação foi feita a pedido da criança, com a intenção de publicar nas redes sociais.

Propostas ganham força mesmo sem registros de novos casos 4h462j

Em Itajaí, o vereador Beto Cunha (Republicanos) protocolou um projeto de lei para proibir o atendimento de bebês reborn no sistema público de saúde do município.

Segundo ele, a intenção é evitar desperdício de recursos médicos e confusões no atendimento, além de “prevenir riscos à saúde pública”.

Já em Palhoça, o vice-prefeito em exercício, Rosiney Horácio (Podemos), também apresentou um projeto de lei com o mesmo objetivo. Ele publicou um vídeo nas redes sociais em que aparece arremessando uma boneca reborn.

Apesar da cena simbólica, a prefeitura informou que não há qualquer registro de atendimentos do tipo nas unidades de saúde da cidade.

Chapecó adota tom mais duro e propõe internação involuntária 5h2n3y

Em Chapecó, o prefeito João Rodrigues (PSD) fez um pronunciamento mais radical nas redes sociais.

Em vídeo publicado no Instagram, chamou de “loucura” o ato de levar bebês reborn a um posto de saúde e afirmou que determinou a internação involuntária de quem tentar esse tipo de atendimento.

“Se alguém inventar de pegar uma ficha e levar bebês reborn para consultar, a ordem está dada: pode internar. A pessoa não pode estar bem”, disse o prefeito.


Apesar da fala, o município não possui, até o momento, projeto de lei sobre o tema — e não há registros de ocorrências similares na cidade.

Florianópolis também propõe lei preventiva contra atendimento de bebês reborn 431x5b

Na Capital, o vereador Claudinei Marques (Republicanos) apresentou uma proposta semelhante na segunda-feira, 19.

O objetivo, segundo o parlamentar, é “assegurar a clareza e eficácia dos serviços de saúde pública, evitando possíveis equívocos que poderiam comprometer o atendimento prioritário a pacientes humanos”.

Assim como em outras cidades, não há registro de atendimentos a bebês reborn nas unidades de saúde municipais ou nos hospitais estaduais de Florianópolis.

Polêmica nacional influencia cenário municipal g2231

A reação dos municípios de Santa Catarina acontece no rastro de vídeos que viralizaram nas últimas semanas, em que pessoas aparecem levando bebês reborn a hospitais para procedimentos médicos fictícios.

O tema gerou ampla repercussão nas redes sociais, no Congresso Nacional e em outras câmaras municipais do país.

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Mesmo com número mínimo de casos concretos, a polêmica levou autoridades a se posicionarem.

Em comum, os projetos defendem que o sistema público de saúde seja reservado exclusivamente a pacientes humanos, priorizando o uso responsável de recursos e a organização dos serviços.

A expectativa agora é pela tramitação das propostas nas câmaras municipais, que devem avaliar os projetos nas próximas sessões legislativas.

 

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