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“Maternidade” de bonecas reborn sofre onda de ataques nas redes sociais y316j

Essa não é a primeira vez que a loja enfrenta uma situação delicada. 60175g

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Uma loja especializada em bonecas reborn, localizada em Curitiba (PR), tem enfrentado uma onda de ataques virtuais desde que um vídeo com influenciadoras do nicho ganhou grande repercussão nas redes sociais. O estabelecimento, que há cinco anos confecciona bonecas hiper-realistas de silicone e vinil, virou alvo de críticas e ofensas online. 2r2p25

O vídeo em questão mostrava um encontro temático em que as participantes simulavam o cuidado com os bonecos como se fossem bebês reais, recriando interações típicas da maternidade. A publicação atraiu a atenção do público e, logo, as imagens da loja aram a circular nas redes acompanhadas de comentários agressivos e expressões de repulsa.

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De acordo com o Metrópoles, a empresária Aline Lima, proprietária da loja, relatou que não esperava tamanha repercussão negativa. Ela explicou que seu trabalho é voltado principalmente para crianças, colecionadores e até profissionais da saúde, que utilizam os bonecos em treinamentos. Segundo ela, uma vez que as bonecas deixam o ateliê, não é possível controlar a maneira como serão utilizadas por seus donos.

Aline destacou que os bebês reborn são criados com dedicação e atenção aos detalhes, com o objetivo de transmitir sensações positivas como conforto e saudade de fases especiais da vida. Ela lamentou o fato de seu trabalho estar sendo deturpado nas redes e afirmou que nunca teve a intenção de causar incômodo ou estranheza ao público.

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Apesar do impacto emocional causado pelas ofensas, a empresária ainda não registrou boletim de ocorrência, pois está fora do estado. No entanto, garantiu que tomará as providências cabíveis assim que retornar a Curitiba.

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Durante uma rápida busca nas redes sociais, a reportagem do Metrópoles encontrou diversas publicações com imagens da fachada da loja acompanhadas de insultos. Alguns usuários classificam o local como “assustador” e chegam a usar termos ofensivos para descrever o negócio.

As bonecas produzidas pela loja são todas feitas à mão, com atenção minuciosa aos detalhes, o que faz com que os preços variem entre R$ 1,5 mil e R$ 15 mil. A clientela, segundo Aline, é formada em grande parte por famílias de classe média alta e alta.

Além de crianças e colecionadores, os bonecos também são adquiridos por instituições da área da saúde. A empresária já forneceu modelos para simulações de parto no hospital Albert Einstein, em São Paulo, e para universidades em Curitiba e no Rio de Janeiro.

Essa não é a primeira vez que a loja enfrenta uma situação delicada. No ano ado, o estabelecimento foi invadido por criminosos que levaram 15 bonecas, gerando um prejuízo estimado em R$ 55 mil.

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