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Bebê de 1 ano morre com sinais de tortura e possível abuso sexual em SC 375g6l

A mãe e o padrasto da criança são suspeitos do crime v1hj

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Um bebê de um ano e quatro meses morreu com múltiplas lesões pelo corpo após ser levado a uma unidade de saúde em Balneário Piçarras, no Litoral Norte de Santa Catarina. 2u60b

A mãe da criança, de 21 anos, foi presa, e o padrasto, um adolescente de 17, foi apreendido sob suspeita de tortura.

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A Polícia Civil investiga também a possível ocorrência de violência sexual contra o menino, que faleceu na segunda-feira, 28.

A criança deu entrada em uma unidade de saúde com múltiplas lesões pelo corpo, o que levou à prisão da mãe e à apreensão do padrasto.

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Ambos são os principais suspeitos de tortura, conforme informações da Polícia Civil. A investigação também apura a suspeita de que o menino tenha sido vítima de violência sexual.

O caso teve início na tarde de domingo, 27, quando a mãe levou o bebê ao Pronto Atendimento de Balneário Piçarras.

A equipe médica constatou que a criança apresentava um quadro grave, com diversas lesões, rompimento do fígado e inchaço abdominal.

Além disso, foram identificadas fissuras no ânus e sangramento, indícios que levantaram a suspeita de abuso sexual.

Diante da gravidade dos ferimentos, a prefeitura de Balneário Piçarras informou que o bebê foi imediatamente transferido para o Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, cidade vizinha.

A própria equipe do Pronto Atendimento suspeitou que a criança pudesse ter sido vítima de violência, acionando a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Segundo a prefeitura, o menino chegou a ser levado com vida para Itajaí, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na segunda-feira.

A Polícia Militar deteve a mãe e o padrasto do bebê.

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De acordo com a corporação, relatos de testemunhas e vizinhos apontam para um histórico de agressões e maus-tratos contra a criança, além das lesões visíveis no momento do atendimento médico.

A Polícia Civil prossegue com a investigação, aguardando o laudo do exame cadavérico da criança.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) poderá solicitar complementos à apuração do caso.

 

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