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“Ela era a alma da casa”, diz jovem que cuida da mãe acamada com renda de R$ 800 em Timbó 35101n

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Em maio do ano ado, Virma Gonçalves da Luz Vicente, na época com 56 anos, estava sozinha em casa quando começou a ar mal. Ela foi encontrada pelo filho caçula, Valmor. 33491p

Ele não sabia, mas o pedido de socorro seriam as últimas palavras que ele ouviria da mãe. Virma nunca mais falou. 

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No hospital, os médicos fizeram uma cirurgia e disseram que a dona de casa tinha sofrido um AVC hemorrágico “após forte estresse emocional”, conforme consta no laudo. “Ela tinha alguns hematomas pelo corpo, até hoje não sabemos o que aconteceu. O que a na nossa cabeça é que alguém pode ter tentado invadir a casa”, diz o filho. 

“Ela era a alma da casa”, diz jovem que cuida da mãe acamada com renda de R$ 800 em Timbó

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Hoje, Virma é acamada, se alimenta por sonda e respira por traqueostomia. Valmor divide os cuidados com o pai, Nelson, de 71 anos. Eles moram em uma pequena casa de madeira no bairro Pomeranos. A única renda familiar é a aposentadoria de Nelson que, descontados os empréstimos, sobram apenas R$800 para ar o mês, pagar água e luz, comprar comida e os remédios da mãe.

“Recebo gazes e cinco pacotes de fraldas por mês, é a única ajuda”, lamenta. 

Valmor buscou o INSS, mas recebeu uma negativa. “A justificativa para não receber a aposentadoria por invalidez é que ela não tem 15 anos de contribuição”, afirma. Além da preocupação financeira, o filho fica angustiado em pensar que a mãe poderia receber mais cuidados. “Queria que ela tivesse um atendimento multidisciplinar, com neuro, fisioterapeuta, fono, me corta o coração ver ela assim. Minha mãe era a alma da casa”, diz. 

Valmor tem 24 anos e Ensino Médio completo. Está buscando complementar a renda, mas quando explica a situação da mãe, os empregadores suspendem a entrevista. “Eu deixo claro que, se ela precisar, vou ter que sair correndo para ajudar, infelizmente nenhum patrão entende isso”, lamenta.

O ideal para Valmor, que tem experiência como auxiliar istrativo, seria um trabalho em home office. Por conta da traqueo, Virma engasga facilmente e é preciso fazer a aspiração. 

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“Quando ela estava no hospital, prometi que nunca largaria a mão dela, pedi a Deus que não levasse minha mãe, que eu me dedicaria integralmente a ela”, disse o rapaz segurando a mão da mãe.

O WhatsApp de Valmor para quem puder ajudar de alguma forma é o (47) 98825-8845.
O número do seu PIX é: 47988398674

Confira a entrevista completa na casa da família abaixo:

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