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Bombardeio no Sudão deixa pelo menos 40 mortos 4r5n1r

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Neste domingo, 10 de setembro, um ataque aéreo em um distrito ao sul de Cartum, a capital do Sudão, causou a morte de pelo menos 40 pessoas, além de deixar dezenas de feridos. 4r2h

Os bombardeios, que ocorreram por volta das 07h15 (02h15 no horário de Brasília), atingiram a área do mercado de Qura, deixando um rastro de destruição.

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O Comitê de Resistência deste bairro, que tem organizado assistência mútua entre os moradores desde o início da guerra civil, denunciou o ocorrido como um “massacre” e expressou temores de que o número de vítimas continue a aumentar.

Os feridos foram rapidamente encaminhados para o hospital mais próximo, Bachair, que emitiu um “apelo urgente” a todos os médicos da região para auxiliar no tratamento das vítimas.

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Desde o dia 15 de abril, o Sudão tem enfrentado uma guerra civil entre o exército e os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (FAR).

O ataque aéreo em Cartum marca um triste episódio na escalada de violência que o país tem enfrentado nos últimos meses.

A comunidade internacional continua acompanhando de perto a situação no Sudão, enquanto esforços de mediação e busca por uma solução para o conflito persistem.

O conflito no Sudão, que começou em abril deste ano, já dura quase cinco meses, tendo deixado mais de 4.000 mortos e forçado mais de 4 milhões de pessoas a fugirem de suas casas, incluindo mais de 1 milhão que buscaram refúgio em países vizinhos.

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Especialistas alertam que o número de vítimas pode ser ainda maior devido a muitas mortes não registradas oficialmente e acusações de tentativa de genocídio, especialmente na região de Darfur, no oeste do Sudão.

Os confrontos entre paramilitares e forças do governo eclodiram nas ruas da capital, Cartum, em 16 de abril e se espalharam para outras partes do país africano.

Os conflitos tiveram início após meses de tensões entre dois líderes militares rivais: o general Abdel Fatah al-Burhan, que lidera as Forças Armadas do Sudão, e Mohamed Hamdan Dagalo, conhecido como Hemedti, que lidera as unidades paramilitares das Forças de Apoio Rápido (FAR).

Ambos os lados trocam acusações sobre o que desencadeou o conflito.

 

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