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Escolas no Irã envenenam as alunas e geram revolta nacional 1j4v2t

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As ondas de violência e desastres humanos no Irã continuam a crescer de forma desenfreada. Cerca de 650 alunas, de diferentes escolas, acabaram envenenadas. A grande maioria das vítimas são da cidade de Qom. 6o2m2c

Os primeiros casos de envenenamento registram do dia 30 de novembro de 2022, onde 18 alunas acabaram internadas com urgência. Os sintomas são a falta de respiração, náuseas, fadiga e tonturas. O principal fator que ajuda a detectar o envenenamento é o fato de que as vítimas costumam sentir cheiro de peixe podre ou de tangerina, quando o veneno começa a surtir efeito.

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Os casos tomaram repercussão nacional devido à gravidade. Os pais das alunas criticam massivamente ao governo, por conta das ondas de protestos e represálias que tomaram o país. O vice-ministro da Saúde no país, Younes Panahi, comentou sobre a calamidade:

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“Ficou evidente que algumas pessoas desejam que todas as escolas, especialmente as femininas, sejam fechadas. Os produtos químicos usados não são de esfera militar e estão disponíveis ao público. As estudantes não precisam de nenhum tratamento invasivo, portanto, é preciso manter a calma” – disse Panahi.

Cerca de 100 pessoas, a grande maioria pais, foram até o gabinete do governador de Qom para protestarem. Eles seguem gritando acusações contra o governo pelos envenenamentos.

“Você é obrigado a garantir a segurança das minhas crianças! Eu tenho duas filhas! Tudo o que eu posso fazer é não deixar que elas vão para a escola!” – gritou um dos pais.

“Queridas mães, a minha filha está em uma cama de hospital e com os membros fracos. Eu a belisco e ela não sente nada. Por favor, não mandem suas crianças para a escola!” – afirmou uma das mães.

Protestos populares tomaram todo o Irã, quando a chamada “Polícia da Moralidade” prendeu e torturou a jovem Mahsa Amini. O motivo era o fato de Amini não estar usando o véu islâmico de forma correta. Dias depois, ela morreu no leito do hospital, por conta dos graves ferimentos e traumatismos. A família chama o governo de assassino em público, o que causou a revolta popular, que pode culminar em uma revolução no país.

Escolas no Irã envenenam as alunas e geram revolta nacional
Cartazes de Mahsa Amini / Foto: Divulgação
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