Nesta sexta (28) acontece o último debate entre os candidatos a presidência 15i2j
No apagar das luzes, ou seja, no limite do prazo permitido pelo Tribunal Superior Eleitoral. Dessa forma será realizado na noite desta sexta-feira, 28, o último debate entre os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).no segundo turno das eleições. Entretanto não pode ultraar a meia-noite. 1u2a30
O debate acontece às 21h30 na Rede Globo, e os candidatos dedicam o dia para a preparação ao mesmo, o qual terá cinco blocos. Destes, dois deles serão voltados a temas livres, dois com assuntos pré-determinados e o último para considerações finais.
Desde quinta-feira, 27, Lula já está focado para o compromisso de campanha, sendo que concedeu apenas uma entrevista a uma rádio. O restante do dia, em que inclusive comemorou 77 anos, dedicou exclusivamente aos preparativos.
Enquanto isso, Jair Bolsonaro aproveitou o prazo final determinado pela Justiça Eleitoral para comícios e promoveu nois atos no Rio de Janeiro.
Na manhã de quinta-feira, fez uma carreata na Baixada Fluminense, de Belford Roxo a São João de Meriti. À tarde, realizou o último comício de campanha no bairro de Campo Grande, o mais populoso da cidade do Rio.
A exemplo do que aconteceu no debate da Band, o confronto na Globo vai exigir estratégias dos candidatos nos blocos de temas livres. Serão 15 minutos para cada um deles, que terão que istrar o tempo entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas.
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Segundo alguns especialistas políticos Lula e Bolsonaro devem ter a economia como tema primordial, na tentativa de atrair o eleitor indeciso, especialmente da classe média.
Lula conta com a ajuda de uma consultoria, observando uma atenção especial ao gestual para parecer seguro e calmo.
O petista também pretende apresentar respostas mais contundentes a questionamentos de Bolsonaro sobre corrupção.
Já Jair Bolsonaro deve se reunir com os filhos Carlos e Flávio Bolsonaro. Um cuida da estratégia de mídia digital, enquanto o outro da coordenação de campanha.
O presidente deve abordar especialmente a economia e reforçar os ataques sobre corrupção contra Lula.