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Suspeitos da morte de Amanda Abach Silva são presos preventivamente 1n2xx

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Com a manifestação favorável do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) ao pedido feito pela Polícia Civil, a Justiça decretou a prisão preventiva dos três suspeitos de terem matado Amanda Abach da Silva, de 21 anos. Um dos investigados, que já estava preso temporariamente, teve a prisão convertida para preventiva. 3i4o34

Os outros dois suspeitos haviam sido soltos no início das investigações, mas a Polícia Civil encontrou novos elementos que indicariam a participação deles no sequestro, na tortura, na execução da vítima e na ocultação do cadáver dela, em 15 de novembro do ano ado, na Praia de Itapirubá Norte, em Imbituba.

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Os dois suspeitos e a companheira do investigado que estava em prisão temporária e o irmão dele que estavam em liberdade foram presos nesta sexta-feira, na cidade gaúcha de Canoas e levados à audiência de custódia, que atestou a legalidade da prisão.

Após análise de registros do uso de celulares e de divergências nos interrogatórios dos suspeitos, dentre outros indícios, ficou claro para os investigadores que os três agiram em conjunto.

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Ao se manifestar favoravelmente à prisão preventiva dos dois e pela conversão da prisão temporária do primeiro suspeito à preventiva, a Promotora de Justiça Gabriela Arenhart, da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Imbituba, argumentou que deixá-los livres representaria risco às investigações, à ordem pública e à segurança das testemunhas.

A Promotora de Justiça lembrou que os três já teriam tentado obstruir as investigações ao fugirem para a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, após os crimes, além de supostamente tentarem destruir os seus aparelhos celulares.

Suspeitos da morte de Amanda Abach Silva são presos preventivamente
Local onde o corpo de Amanda Abach Silva foi encontrado. | Foto: Polícia Civil

O Ministério Público também apontou depoimento de testemunha que afirmou temer depor por medo dos acusados e descreveu como os crimes teriam sido praticados de forma cruel e sem dar qualquer chance de defesa à vítima, o que comprova a periculosidade dos investigados e a necessidade de mantê-los presos.

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Conforme publicado pelo MPSC, após a prisão preventiva dos três suspeitos, o próximo o será o ajuizamento da ação penal pública, quando o Ministério Público deverá oferecer a denúncia contra os acusados à Justiça. Na denúncia, a Promotora de Justiça irá tipificar os crimes pelos quais os investigados deverão ser processados e estabelecer eventuais circunstâncias qualificadoras.

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